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terça-feira, 16 de março de 2010

O TERROR DAS FAVELAS

O Blindado (caveirão), sempre foi o mas temido nas favelas cariocas. Sem ele os policias não teriam condições para entar em algumas cominidades carentes como; Coréia, Vila Alianca, Complexo do Alemão, Rocinha, Mangueira,Jacarézinho, Manguinhos, e os Macacos, outras menos perigosas
mas ainda sim controladas por forças paramilitares.



Policias que precisam desse reforço, podem fazer o que quizer
na verdade eles fazem perguntas em busca de informações dos traficantes.
Com armas de querras e com blinbados fica facil intimidar. Porém não assusta nem uma  crianças,
como esse garoto da Rocinha, maior favela da América latina, a foto foi tirada durante operação na favela.
Repare que o garoto chamar a atenção dos policias e da população,
para mostar a opressão ou para mostrar o que ele quer pra sua vida no futuro?sabemos apenas que isso é a realidade dele, ou  melhor nossa.



 
Em muitos lugare o caveirão não suporta os tiros e gramadas e acaba quebrando
mesmo assim eles ainda dão um jeito de arrumar coisa bem piores e mas eficientes...
Um blindado quebrado quer dizer que os policias precisam de reforços,
e se precisar de reforços é so chamar o mais eficientes dos caverões
eles chamam o águia, a maquina perfeita de matar .
.Os policiais não estão de parabéns por isso mas
conseguirão fazer um mostro ainda mas assustador 
o águia.......


Se você for a uma favela tome cuidado primeiro eles atirão depois atirão mas um pouco.
Mas não se preucupe eles quase não eram seus alvos .......

quarta-feira, 3 de março de 2010

Michael Jackson: O rei do pop está vivo!

Michael Jackson foi um ícone de gerações. Seu sucesso atingiu o céu, sua carreira baixou ao inferno, sua vida nunca foi na Terra, e agora morto, desapareceu para sempre. Nascido em Gary, nos EUA, começou a cantar com 5 anos como líder do Jackson 5 (lê-se diéquisson faive).




Entretanto não iremos relembrar sua vida, sua vida de Britney Spears macho, iremos falar da sua morte. Michael Jackson morreu de repente, ninguém esperava, muito menos Caju e Castanha. Morreu engasgado no quarto de um hotel na cidade de Alice, WL, nos Estados Unidos.



Milhões de fãs em todo o mundo choraram, Bush prestou condolências, as crianças na África pararam de sentir fome por um dia em respeito ao líder do pop, Bono ganhou o recheio banco-preto meio a meio, Obina fez um gol para ele, Mickey dançou aquele passinho ridículo, Bóris Yeltsin não fez nada e a Hebe chorou.



Michael Jackson para sempre será um exemplo de como não se deve levar a vida. Um grande papel.

Áudio de assistência a Michael Jackson «é falso»






A gravação que circula na Internet alegadamente da assistência feita a Michael Jackson no dia da sua morte «é falsa», garante a corporação de bombeiros de Los Angeles. «A conversa não é nossa, não se trata de nenhum dos médicos que atendeu Michael Jackson», explicou o comandante Steve Ruda, em declarações ao site TMZ.

«O paciente é a popstar Michael Jackson, o cantor. Não há pulso, não há respiração. Sem reacção. Tentei reanimá-lo, sem sucesso», afirma o alegado funcionário do sector médico dos bombeiros de Los Angeles na ligação para o Hospital da Universidade daquela cidade, acrescentando «fizemos tudo o que pudemos. Devemos chegar em cinco minutos. Não parece bem. Não parece bem».



O ficheiro áudio surgiu no fórum da Internet destinado a funcionários de serviços de ambulâncias, mas os bombeiros de Los Angeles explicaram, desde logo, que «não é costume citarem- se nomes em chamadas deste tipo» e «eles referem-se à popstar Michael Jackson».



Quando uma notícia como a morte de Michael Jackson chega, a gente nunca está muito preparada para ela, porque, para os mortais, os deuses da música nunca morrem. Portanto, Jacko não morreu. Ele apenas acabou de seguir para o Olimpo e agora viverá para sempre como uma lenda, como um Elvis negro, que jamais será esquecido.




E numa escala maior do que Elvis, Jackson influenciou muito mais gerações e estilos musicais e comportamentais ao redor do planeta. Porque ele não era apenas um. Ele foi muitos. Foi o garotinho simpático e bom de voz e dança que nos encantou no Jackson 5, foi o jovem exuberante da fase "Off the wall" (e a forma para nomes atuais como Justin Timberlake), o cara maduro que se tornou o campeão de vendas de todos os tempos com o álbum "Thriller", e, infelizmente, foi também o freak que acabou com a própria carreira em busca da juventude eterna. Dessa forma, atingiu muito mais o imaginário das pessoas.



Pena que a imagem que ficou dele para as novas gerações foi a de um ser bizarro, metido em escândalos. E ninguém sofreu tantas transformação aos olhos do público do que Jackson (bom, Madonna já começou o seu processo).



Mas, esqueçamos as imagens e fiquemos só com o som (bom, com um pouco de imagens em flashback, vá lá). Seu gritinho na virada de "Don't stop'til you get enough" é tão marcante quanto os gemidos de James Brown. Seus passos e a sua marca registrada, o moonwalking, para sempre serão imitados por legiões de clones (que agora duplicarão); e, no fim, apagaremos as imagens ruins, e para sempre lembraremos de suas melhores canções, de suas grandes performances.



Ele foi, de certa forma, incompreendido, e os problemas de seu passado - e a falta de infância e adolescência - cobraram um preço alto. Mas foi isso, de certa forma, que ajudou a moldar em que ele se transformou, para o bem e para o mal. Mas agora, ele está livre disso tudo. Para sempre.